SINOPSE
O senhor Carlos Roberto Ferreira não aparenta, em sentido algum, seus quase setenta e cinco anos. De olhar firme, cheios de saudades, jamais apagou de sua mente a aventura de ter sido um pequeno grande jogador da bola nos tempos – entre os anos 1960/70 – de grande fartura de verdadeiros craques. A admiração do jovem torcedor Josias Lacour pelo baixinho Madureira provavelmente ajudou o senhor Lacour incursionar pela atividade jornalística. Madureira não tinha nada de baixinho, era um gigante em campo, atacante atrevido que fazia assustar os mais botucudos marcadores; se os zagueiros tivessem estilo clássico, ele logo advertia em jogos e treino; comigo não... Zequinha, defensor clássico, não acreditou na advertência. No hospital, com a perna quebrada, Zequinha recebia todos os dias a visita que terminava em choro de ambos. Madura e Zeca, são compadres e mantêm relação de grande amizade até hoje. Jogaram juntos no Atlético Operário, onde Madureira começou, Metropol, e Grêmio POA. É essa personalidade conflitante que Josias Lacour trata com grande carinho, nesta obra biográfica. Divirta-se! Milioli Neto Jornalista, radialista, comentarista de televisão em Criciúma - SC
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