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Luiz Eduardo Gunther em verso e prosa

Autor: Luiz Eduardo Gunther
Páginas: 150 pgs.
Ano da Publicação: 2018
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 65,00

SINOPSE

APRESENTAÇÃO

 

Falar do prof. Gunther é tarefa que achei inicialmente fácil, pois, é merecedor de todos os elogios possíveis e imagináveis: leal, generoso, fiel, carinhoso, equilibrado, digno, comprometido, honrado, coerente...

Porém, quando passei a organizar meus justos e sinceros reconhecimentos, me vi com medo de esquecer algum dos tantos e tão relevantes méritos, todos convalidados no seu cotidiano e testemunhados por todos à sua volta.

Não que ele, com a humildade e simplicidade dos grandes seres-humanos, com nobre caráter e enorme coração, se importe com isto, muito pelo contrário, é sempre tímido e singelo ao falar de si próprio. Seu exemplo diário fala por si só!

Bem, após pensar e repensar na enorme e significante listagem de seus feitos em relação à sociedade, ao ser-humano, a seus alunos, amigos e até a desconhecidos, sempre disponível, educado e atencioso, noto o perigo de ser maçante ao leitor e constrangedor ao homenageado. Afinal, seria uma enorme e desnecessária listagem, pois sua fama lhe precede e todos que tiveram a sorte e a honra de conhecê-lo são uníssonos em elogiá-lo. Se “toda unanimidade é burra”, segundo Nelson Rodrigues, o prof. Gunther é a exceção que confirma a regra, pois é unanimidade no coração de todos! Confesso que é o tipo de pessoa que nos faz acreditar no ser-humano e que a sociedade tem conserto, tem futuro! Podem falar que, enquanto seu editor, admirador e amigo, sou suspeito ao elogiar, mas, serão todos suspeitos? Não, ele é realmente merecedor de todos os elogios e reconhecimentos possíveis e ainda será pouco... Se pudesse defini-lo em poucas palavras, seria: UMA PESSOA PLENAMENTE DO BEM! Não é sem motivo que seus principais textos e falas, sejam jurídicos, sejam literárias, são sobre conciliação, amor, e fraternidade. Estas poderiam ser suas Palavras-Chave: amor e fraternidade.

Sempre minimizando os defeitos alheios e maximizando suas virtudes. Sempre promovendo o entendimento, o perdão e a paz, fomentando o carinho e a alegria do existir, só promove o melhor das pessoas! Coerente, transborda em seu ser cotidiano a sua bondade interior e sua proposta de vida! Sempre pronto a atender e a ajudar quem quer que seja. Sempre com o rosto iluminado/iluminando com um sorriso e a aura brilhando de bondade, ensinando com suas palavras, alegria e exemplos, todos que o cercam. Posições firmes, sem, contudo, defendê-las como verdades absolutas, pétreas! Respeitoso e sempre defensor do contraditório! Ninguém sai incólume à convivência com ele! Todos melhoram...

Pois é, realmente “os sentimentos são como pássaros presos em gaiolas de palavras!”. Tanto a agradecer... a ressaltar... porém, falar do Jurista de Escol é redundância. Falar do Magistrado vocacionado e comprometido com a dignidade do ser-humano, também. Falar do professor disponível e responsável, também! Falar do amigo sábio, leal e fiel que se manifesta a cada pequeno ato, também! Logo, resta-me, enquanto seu amigo, admirador e editor, agradecer por seu acolhimento e carinho de sempre! E, embargado desta emoção de relembrar e reviver nossa amizade, utilizo da música do Roberto Carlos para tentar traduzir o que sinto e penso:

 

“... Às vezes em certos momentos difíceis da vida

Em que precisamos de alguém pra ajudar na saída

A sua palavra de força, de fé e de carinho

Me dá a certeza de que eu nunca estive sozinho

 

Você meu amigo de fé, meu irmão camarada

Sorriso e abraço festivo da minha chegada

Você que me diz as verdades com frases abertas

Amigo você é o mais certo das horas incertas

 

Não preciso nem dizer

Tudo isso que eu lhe digo

Mas é muito bom saber

Que você é meu amigo!”

 

Como já ensinou Brecht: Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis!

Professor, mentor, exemplo... amigo querido: você é imprescindível em nossas vidas! E sinto-me confortável para afirmar que falo por todos que lhe conheceram, conhecem, conhecerão!

Obrigado por tudo!

 

Anthony Leahy

Editor do Instituto Memória – Centro de Estudos da Contemporaneidade. Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná e Cidadão Honorário de Curitiba.

 

SUMÁRIO

 

Verso

05.11.2015

A busca

A fome e o nome 

A menininha, o poeta e o poema

A paz de cada dia

A velhice das palavras

A viagem

Amor de verdade

Apenas um verso

Aquilo que poderia ter sido

Cães amarrados aos trilhos de trens

Cheiros e sabores

Confessar, calar, amigos

Confessar aquilo que vai e aquilo que fica

Confessar o amor

Confessionário

Confesso-me a você

Confissão de amor

Confissão e consciência

Confissão e purificação

Confissão em capítulos

Confissão no céu

Confissão tardia

Confiteor

Delicadeza

Era digital

Eu prefiro o silêncio

Fazer e não fazer

Floripa

Mariana

Momento

Morte de 242 jovens – em memória da tragédia de Santa Maria

Mudança

Não quero morrer hoje

Nas águas do mar

O abraço

O amor adulto

O cachorro e a bolsa

O cão preso

O direito da fome

O inesperado

O instante do olhar

O lamento das pedras

O medo de mudar

O medo de mudar (outra versão)

O ninho do joão-de-barro

O passo adiante

O passo da vida

O primeiro andar da criança

O Rio Doce depois da tragédia de Mariana

O significado da confissão

O sol e nós

O som do rio

O sonho e a confissão

O valor das palavras

Os abraços

Os gumes das palavras

Os olhos e a imagem

Os sentidos do não

Os sinos

Palavra e olhar

Palavras e letras

Palavras e letras

Para compor um poema

Pensar-se e dizer-se

Pergunta sem resposta

Pinhão

Reconstruir-se (ser criança)

Ritmo da vida

Sempre ao meu lado

Seu olhar bonito

Ter e ser

Uma gota de sangue caiu do céu

Vai vento ventar

Prosa

A polissemia do vocábulo 'fraternidade' e o diálogo das fontes

As viagens da memória

Os protestos por direitos e os direitos por protestos

Viagens com meu pai